Entrevista

Mestre, engajado no aprendizado e atitudes práticas da educação

Dedicação e proatividade compõem qualidades que refletem o êxito de Roxo Fabiano Roxo é natural Mogi das Cruzes, casado, pai de 2 filhos. Iniciou sua carreira na Educação no ano de 1990. Por volta de 1997, começou a lecionar na Secretaria Estadual da Educação de São Paulo. Professor, escritor e hoje ocupa a cadeira de Reitor do Centro Universitário ETEP em São José dos Campos-SP.   Tem como um de seus principais valores a gestão humanizada e proximidade no cotidiano de trabalho. Além de ser um grande incentivador do empreendedorismo aliado à educação e projetos sociais. Revista Meta: Conhecemos o Fabiano Roxo pelas redes sociais e como Reitor da ETEP. Antes disso, conte-nos sobre você, sua história. Fabiano Roxo: Nasci em Mogi das Cruzes. Minha história começa no Alto do Tietê. Sou pai de dois filhos, um com 20 anos, estudando Medicina, e o mais novo pensando em seguir a carreira militar. Iniciei minha trajetória na década de 90, sempre envolvido na área da educação.  Em meados de 1997, comecei a trabalhar como professor na Secretaria Estadual da Educação de São Paulo. Iniciei minhas atividades em sala de aula e nesse âmbito que meu coração e minha história estão. Atuei em diversos setores dentro da área da educação e, ao mesmo tempo, continuei estudando. Minha primeira formação acadêmica foi em Ciências Físicas e Biológicas. Em seguida, fiz alguns cursos adicionais, como complementação pedagógica, pedagogia e administração de empresas. Também realizei um curso de pós-graduação Lato Sensu na área de gestão educacional e coordenação pedagógica.   Foi durante esse curso de pós-graduação Lato Sensu em gestão educacional que encontrei um projeto interessante e comecei a compreender melhor o papel do gestor no futuro.  Decidi levar esse projeto para o Instituto do Sensu e, posteriormente, ingressar no programa de mestrado em Semiótica, Tecnologia da Informação e Educação. O projeto da minha especialização foi apresentado como pré-projeto para o mestrado, tornando-se parte integrante do meu percurso acadêmico. Paralelamente a tudo isso, trabalhava me aperfeiçoando com as formações e publicava algumas obras; inclusive livros. No entanto, nunca abandonei a sala de aula e o trabalho com formação. Durante o período de 2000 a 2002, procurei compreender um pouco mais sobre o funcionamento de uma instituição educacional, ou seja, a escola. Por isso, todos esses projetos que iniciei foram levados para a gestão, onde busquei pleitear cargos na área de direção, gestão e organização escolar. Um desafio realmente significativo. Comecei a me identificar dentro da gestão de uma escola e ocupava uma cadeira básica de professor, movia muitas vidas, incentivei e participei de formações. Percebi que, dentro da gestão escolar, poderia fazer algo ainda maior. Assim, todos esses projetos foram direcionados para o ensino superior. Logo em seguida, concluí o mestrado e surgiram outras oportunidades para lecionar no ensino superior. Revista Meta: Você mencionou que publicou livros. Quais? Fabiano Roxo: Houve um período da minha história e carreira que estava matriculado em uma faculdade em São Paulo. Recebi um convite para escrever um artigo que faz parte da obra, “A Arte da Guerra” – Desperte o Sun Tzu que está dentro de você. Uma abordagem voltada ao desenvolvimento profissional e humano. Foi muito interessante ter publicado um artigo dentro desse livro. Inclusive gostaria de agradecer publicamente a Maurício Sita, que hoje é um grande amigo.  Em seguida, na minha segunda publicação, abordei um pouco mais a temática dos negócios no livro “Empreendedorismo Total”, focado na gestão educacional.  Houve outra publicação em que coordenei um livro com renomados autores no Brasil. Um autor de destaque foi Celso Antunes, indivíduo incrível, uma referência em cognição humana e inteligências múltiplas, ele trouxe essa abordagem de Gardner dos Estados Unidos para o Brasil.  Paulo Roberto Padilha, da diretoria do Instituto Paulo Feire, publicou um recorte da tese de doutorado sobre currículo intertranscultural, que é realmente fantástica. Eles se juntaram a outros amigos e autores neste livro que coordenei, intitulado “EducAção” – Inovações e Ressignificações”. Revista Meta: Como foi assumir a reitoria da ETEP, quais foram os desafios e as alegrias? Fabiano Roxo: Já estava no time, há uns sete meses, na diretoria do Campus. Foi uma transição incrível. Primeiramente, me mudei para São José dos Campos- SP. Hoje, falo que me sinto joseense. Essa cidade maravilhosa, acolhedora, as pessoas têm brilho nos olhos. A forma como a cidade me recebeu foi muito carinhosa. A cada dia que passo converso com as pessoas, sempre me recebem com muito carinho. Gosto muito daqui, encontramos muitos projetos interessantes e estamos desenvolvendo-os. Estava em um grupo, frente ao corporativo em São Paulo, quando surgiu essa oportunidade da operação ETEP em São José. Recebi um convite, tive uma conversa com a presidência, com a mantenedora e comecei a entender um pouco mais sobre a ETEP, sua história, missão, visão e valores. O significado da ETEP aqui em São José dos Campos é muito importante, faz parte da história da cidade, com mais de 60 anos de trajetória, e me preparei.   Fiz essa transição para a diretoria do campus da ETEP, porque, como somos um centro universitário, temos uma estrutura organizacional diferente de uma faculdade.  Passaram-se aproximadamente um ano e cinco meses, contando com o tempo que passei na diretoria durante essa transição. O processo foi acontecendo naturalmente. Gostaria de aproveitar para enviar um abraço à nossa Presidência da mantenedora. Nessa perspectiva, me vi pensando em como poderia, junto com a equipe, criar um projeto incrível. Afinal, sozinho, não se consegue fazer nada.  Em uma equipe, sou apenas mais uma peça no tabuleiro do xadrez. Chegou dezembro e recebi o convite para assumir a reitoria.  Durante esse período, antes da pandemia, estávamos em processo de crescimento e expansão. Fiquei feliz pela oportunidade e pelo desafio. Porém, no pós-pandemia foi necessário reestruturar as estratégias. Foi uma virada de chave muito importante. Durante o período de restrições, migramos tudo para o modelo híbrido. Revista Meta: Com uma carreira longa e passando por diversos lugares. Quais valores são vitais em uma organização sob o seu comando? Fabiano Roxo: O

1º Encontro de Negócios e Empreendedorismo ConectaBlack

Julio de Campos conta sua e história de superação de falências No 1º Encontro de Negócios e Empreendedorismo Black realizado nas dependências da Escola Técnica Everardo Passos – ETEP, cerca de 50 empreendedores participaram atentamente à palestra ministrada por Julio de Campos. O empreendedor compartilhou suas experiências, desafios e visão para o futuro dos negócios. A redação da Revista Meta realizou uma entrevista exclusiva com Julio de Campos que compartilha sua visão inspiradora e estratégias para o progresso do empreendedor. Revista Meta: Qual foi seu maior motivador para começar a empreender? Julio de Campos: o sonho de ter um automóvel importado, à época queria comprar um BMW. Sempre fui de fazer contas. Então, somei ao salário que recebia na AMBEV, as metas, os prêmios que poderia ganhar e verifiquei que ainda iria faltar muita grana. Via grandes empresários andando de carrões, achava que para ter uma BMW era somente para empresário. Foi um dos primeiros erros que cometi nesse mundo do empreendedorismo. Este foi o fato que me tirou da CLT para o empreendedorismo. Porém, quando cheguei lá, me dei conta que o processo não era tão fácil assim. Para você andar em uma BMW precisa “apanhar” bastante. Revista Meta: Como foi esta evolução como empreendedor? Julio de Campos: minha vida dentro do mundo do empreendedorismo foi marcada por muitas quedas e levantes; muitos altos e baixos. Acredito que a cada quebra, falência evoluí um pouco. Nas duas primeiras, principalmente, mas não o suficiente para aprender a lidar com o dinheiro. Falo muito na questão de saber lidar com o dinheiro, porque na mesma medida que ganhava o dinheiro, gastava. Não era um poupador e nem investidor. Antes de fechar o negócio, por exemplo: um contrato que iria me render R$20.000,00 já havia gasto pelo menos R$18.000,00 em roupas, relógios, viagens. Os outros R$2.000,00 era o que gastava em botecos, baladas e amigos. Somente sanei este problema depois da 3ª falência, quando disse: “preciso descobrir a causa dessas falências anteriores”. Fazendo uma busca e uma série de análises críticas, entre perdas e ganhos; descobrindo os meus porquês, foi quando entendi que o problema estava justamente na forma em como administrava o que ganhava. É sempre a administração, se você gasta mais do que ganha, viverá na “corrida dos ratos”. Revista Meta: Qual foi a maior lição que tirou dessas dificuldades, após as falências? Julio de Campos: foi justamente a questão da educação financeira. Verifiquei o quão importante é educar-se financeiramente. Saber o que fazer com o dinheiro. Posicionar o dinheiro nos seus devidos locais e diretrizes; para ter reserva de emergência, gastar com vestuário, lazer, entre outras; ou seja: planejar o uso do dinheiro. Essa foi a lição MOR do período que: “fiquei andando no deserto”. Aprender de fato a lidar com o dinheiro; não foi um aprendizado simples. Fui me especializar em finanças, justamente com o intuito de não quebrar e ensinar a pessoas a não quebrarem. Revista Meta: Sendo um empresário, como despertou a capacidade de liderar? Julio de Campos: ser líder foi uma grande dificuldade, porque o meu modelo de liderança sempre foi autoritário. Liderava na base da autoridade, achava que as pessoas tinham que me respeitar por temer o homem que era, “o todo-poderoso” dentro das empresas. Essa prepotência, arrogância, o fato de achar que era o “cara”, tudo que falava era certo, de não aceitar opiniões de sócios; os próprios funcionários viam com propostas de melhorias e muitas vezes as propostas eram boas, ainda assim não queria ouvir, porque queria dizer que dentro da empresa eu quem mandava. Isso de alguma forma acabou atrapalhando e destruindo meus negócios. Chega um momento do trabalho que para o funcionário tanto faz, se o gestor não está disposto a ouvi-lo, simplesmente o trabalho passa a ser automático. Após essa terceira falência, realizei uma série de cursos, inclusive o Leader Training. Passei por um processo de imersão onde entendi e aprendi o que de fato é ser um líder. Na base da autoridade não funciona. O líder de fato não manda, ele conduz. A partir desse momento, toda a inteligência que adquiri, agrupando o mercado financeiro, aprendendo com os fracassos e a liderar; hoje, sei o que é ter um negócio com alavancagem e escalável. Meus negócios anteriores não eram negócios que prosperariam, justamente pela forma como os conduzia. Revista Meta: Deixe uma mensagem, um direcionamento prático para os empreendedores que estão passando um momento de dificuldade. Revista Meta: escrevi dez artigos importantes que estão no meu Instagram – (@juliodecampos). São artigos que dizem: “O que a falência me ensinou.” Informações de extrema importância para quem está passando por esse processo. “Pare e pense, faça uma autoanálise, uma análise crítica para descobrir onde está o erro”. No meu caso específico, não entendia nada de finanças. Sabia fazer dinheiro, porém não sabia administrá-lo. Ninguém falha à toa, o problema reside na gestão, existe uma falha no processo. Portanto, desenhe o processo novamente, faça um diagnóstico das falhas, desenvolva um plano de ação para corrigir as falhas existentes, monitore esse plano de ação; uma ferramenta excelente: 5W2H. Qualifique-se, empenhe-se em estudar. Obtenha aprendizados constantes.

O melhor cartão de visitas pode ser o seu sorriso

Nesta conversa com Rita Melo falamos sobre a importância dos cuidados a serem tomados em busca do sorriso perfeito. Revista Meta:Quem é Rita Melo?  Rita Melo: Filha amada de Deus, joseense, casada, mãe de 3 filhos adolescentes. Cirurgiã dentista com especialidade em Ortodontia. Amo dançar! Revista Meta: Hoje, muito se fala de posicionamento e imagem pessoal, principalmente no âmbito profissional. Como você tem visto a preocupação com o sorriso no meio empresarial? Rita Melo: O sorriso realmente é um dos traços mais importantes da nossa fisionomia, pois é o que atrai a maior atenção. Pesquisas mostram que o sorriso é a primeira característica em que as pessoas mais percebem. O sorriso é uma forma de nos conectarmos e comunicarmos mesmo sem palavras, muito importante não apenas no meio empresarial, mas em qualquer relacionamento.  A sua imagem no mundo dos negócios falará muito sobre você profissionalmente, sobre sua aparência e comportamento. Existe sim uma grande preocupação em cuidar do sorriso, um grande investimento na estética do sorriso, os tratamentos mais focados na área estética estão crescendo bastante, a exemplo dos aparelhos estéticos, lentes de contato, entre outros. Ainda precisamos investir em saúde. Na saúde odontológica, não apenas na estética. Há realmente uma grande preocupação em relação ao sorriso. Porque está muito vinculado à conexão, comunicação e estética, não é mesmo? Revista Meta: Vale tudo por um sorriso “perfeito”? Vivemos a era do imediatismo. Sabemos que alguns procedimentos como lentes de contato requer um desgaste que se torna definitivo. Há maneira segura para esses procedimentos? Rita Melo: Hoje em dia vivemos a era do download rápido. A velocidade de tudo é rápida e as pessoas, às vezes, querem transferir isso para o cuidado com a saúde.  As lentes de contato são excelentes opções para tratamento, porém possuem indicações específicas. Muitas vezes, ao invés de procurar um tratamento como um alinhamento dos dentes, por exemplo, que seria algo mais demorado, as pessoas recorrem a facetas ou lentes de contato para obter resultados mais rápidos. Isso pode ser prejudicial aos dentes, pois os desgasta. É uma pequena quantidade de desgaste, mas esse desgaste acontece. Por isso, é necessário haver uma indicação específica, precisa ser realizada uma avaliação cuidadosa da condição do dente. Como está o canal, a saúde geral do dente antes de indicar qualquer tipo de tratamento.  Se todos os aspectos estiverem adequados, os exames sem alterações e havendo uma indicação correta, o procedimento é seguro, sim, deve ser realizado, obviamente, por um profissional qualificado para que o procedimento seja executado corretamente. Caso contrário, pode prejudicar a estrutura do dente, a dentina, gerar sensibilidade, deixar uma aparência estética inadequada, prejudicar o contorno gengival se não estiver bem-adaptado ou se o contorno não estiver bem delineado. Existem alguns prejuízos que podem ocorrer caso não tenha sido bem indicado ou realizado de modo correto. Revista Meta: A segurança para um procedimento dentário é essencial. Para evitar gastos desnecessários e até mesmo danos permanentes. Como nosso leitor pode avaliar antes de contratar um profissional? Rita Melo: Todos os procedimentos precisam ser realizados com segurança. Para isso é importante que os pacientes sempre procurem por especialistas na área odontológica. Então, acredito que a decisão principal seja procurar por profissionais especialistas, que tenham boas referências. Buscar indicações não apenas de colegas, mas indicações de outros profissionais também, pois isso é realmente muito sério. Alguns danos podem ser permanentes. Às vezes o que é barato sai caro; nem sempre o preço é sinônimo de qualidade. Existem diversos profissionais que, por vezes, cobram um valor diferenciado. No entanto, isso nem sempre significa que o procedimento está acontecendo corretamente. Portanto, é importante garantir que sejam especialistas e tenham referências. Sempre tenha uma boa conversa com o profissional. Eles precisam esclarecer tudo o que irão fazer e como será realizado. Mesmo que o paciente seja leigo, é importante que ele entenda o que vai acontecer, quais as implicações, quais as consequências. O paciente precisa saber os cuidados e como realizar a manutenção adequada. Por exemplo, no caso de uma lente de contato, o paciente precisa estar ciente que haverá um desgaste, ainda que leve ou superficial, mas que esse desgaste não será reversível, entende? Portanto, quando os profissionais também investem nos cuidados de saúde e na prevenção, serão capazes de compreender os pacientes, o mundo em geral, aqueles que se preocupam com a sua saúde e aqueles que também se preocupam com a implementação de intervenções.

Consultoria de imagem masculina para os negócios e para a vida

Tenacidade e empenho o levaram a se tornar um talentoso consultor de imagem Rodolfo Kanematsu, publicitário e consultor de Imagem masculina. Filho de pais japoneses, foi exposto a uma cultura rica, forte, com senso de disciplina e estilo desde muito jovem. Tem o objetivo de ajudar os homens a desenvolverem sua imagem integral de forma mais eficaz e impactante possível. Orienta seus clientes em sua jornada rumo ao auto-aperfeiçoamento. Respeitado pelo profissionalismo e atenção aos detalhes. Revista Meta: Conte-nos quem é o Guru do Estilo e suas origens. Rodolfo Kanematsu: Sou Rodolfo Kanematsu, solteiro, tenho 35 anos. Formado em Publicidade pela Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM.  Venho de uma família japonesa, meu pai foi da Força Aérea Brasileira – FAB por muito tempo e minha mãe oftalmologista. “Sou consultor de imagem masculina. Ajudo os homens a se vestirem e se portarem melhor para seus objetivos, profissionais ou pessoais. Gosto de falar que sou o melhor amigo que ele não teve, onde tenho a licença poética para apontar melhorias, tanto na parte de vestimentas como também de comportamentos, buscando o desenvolvimento da melhor forma possível”. Revista Meta: Como nasceu o Guru do Estilo? Como foi esse crescimento principalmente online? Foi intencional? Rodolfo Kanematsu: Sou formado publicidade, era dono de uma agência com um sócio e a parceria fracassou. Foi um momento bem ruim em minha carreira, estava triste, decepcionado, deixando amigos e clientes na mão, demorando entrega de projetos. “Esse episódio com meu sócio foi um trauma no que diz respeito à confiança, confiei 100% nele. Falo claramente, foi apenas um escape para eu não ficar doido.” Comecei no online sem a intenção de trabalhar com moda. Exponho minha opinião com frequência, acredito que ao longo de nossa trajetória profissional nos deparamos com inúmeros obstáculos e situações desfavoráveis.  Em determinada ocasião, me dei conta: “preciso fazer algo diferente.” Ainda não me dedicava à moda, apenas gostava muito. Decidi: “Vou criar um Instagram de algo que gosto muito”, não quis saber se iria me trazer dinheiro ou não.   “Foi interessantíssimo porque já havia alguns Instas bem grandes que existem até hoje falando de estilo e moda masculina, o primeiro, mais estourado, o maior em questão de números é o Moda Masculina.”  Montei uma lista de nomes parecidos, Moda Estilo, Estilo entre outros; utilizando uma ferramenta para criação de nomes, encontrei Guru, permutando  entre três colunas para criar uma fonte de ensino. Em uma semana encontrei o nome, desenvolvi a marca e criei o “Guru do Estilo.” Como sou publicitário, desenvolvi mais facilmente. Apenas comecei a postar conteúdo, o canal começou a crescer. Cerca de um ano depois iniciei a construção da parte de consultoria de imagem. Então, o Guru do Estilo nasceu como um lugar puramente digital no Instagram. “Por mais de um ano, não mostrava o meu rosto no Instagram. Porque queria que o Guru fosse meio que uma entidade. Conversando com um amigo que trabalha com a áreade influência há um tempo ele me aconselhou dizendo: “o brasileiro, principalmente, gosta de identificação, apareça e utilize a questão de você ser japonês. Você está falando de moda, que já é um paradigma, uma coisa diferente.” Segui o conselho e então cresceu ainda mais. Isso é interessante.” Após iniciar, descobri que havia uma demanda latente de pessoas buscando esse tipo de conhecimento e acredito que elas se identificaram com a minha abordagem. Isso foi em 2018. Encontrei uma oportunidade de unir o útil ao agradável. O útil sendo uma atividade e assunto que aprecio muito, verificando que existem pessoas também muito interessadas em moda, decidi ver como conseguiria monetizar. Comecei a estruturar um pouco melhor a consultoria, depois de 20-30 mil seguidores, consegui algumas marcas para começar a trabalhar junto e em parcerias também. Hoje, minha fonte de renda vem das consultorias de imagem e das parcerias que mantenho. Sou embaixador de algumas marcas que produzo conteúdo. Revista Meta: Há quanto tempo atua como consultor de imagem? Rodolfo Kanematsu: Como consultor estruturado da maneira como está a minha consultoria, diria que faz três anos. O trabalho que faço, não tenho uma escola, assim, muito estruturada, principalmente para homens. Então, precisei fazer um Frankenstein de referências que havia lido e estudado. Logo após, comecei a me especializar em cursos de perfumaria, tecido e coloração pessoal.  Estudei sobre consultoria de estilo masculino, uma moda mais clássica de alfaiataria em uma escola fora do país também. Fiz uma mentoria com uma consultora, digo que, ela é minha mentora, me ensinou muita coisa. Ela estava precisando de um parceiro para o masculino, porque já fazia mentoria para mulheres.  Com base em tudo isso, consegui estruturar uma melhor consultoria para os homens.  Porém, demorou para chegar nos módulos que tenho hoje, porque não havia uma referência para me equipar e copiar.  A base da minha consultoria são cinco módulos.  Hoje, por exemplo, quando o cliente me procura e quer fazer a consultoria, se ele fala que quer fazer somente três módulos, enfatizo que para se ter o resultado interessante e esperado precisa realizar todos os cinco módulos. Se quiser fazer adicionais no total são sete módulos. “Foi com muito suor mesmo, de teste e erro, que consegui chegar nessa base de cinco módulos, onde conseguimos obter um resultado legal.” Revista Meta: Estes módulos ensinam a pessoa ir sozinha ao shopping para compras e resolver a vida? Como funcionam? Rodolfo Kanematsu:Normalmente, o cliente me contata quando está em alguma transição pessoal ou profissional. Está divorciado, trocou de cidade, empresa, subiu de cargo ou está empreendendo; diria que a maioria está passando por uma transição profissional. Como enxergo que conseguimos obter bons resultado nesses cinco módulos?  O primeiro módulo é entender o estilo predominante e perfil de personalidade, onde compreendo tanto a personalidade do cliente; o que ele faz, o que ele gosta de fazer, como também os estilos de vestimenta que mais o agradam. O segundo módulo é a parte da reciclagem do guarda-roupa, retiramos tudo que está ruim, eventualmente deixamos algumas peças boas para ajustes. Depois que temos

O poder de uma tomada de decisão para mudança

Fotógrafa, 39 anos, casada, mãe e empresária. Com 11 anos de carreira é CEO da DC House, um grande estúdio fotográfico em São José dos Campos – SP Daniela Cruz, é fotógrafa, esposa, mãe, apaixonada por artes desde muito nova. Encontrou um equilíbrio admirável entre ser artista e empreendedora. Ainda adolescente cultivava o sonho de ser empreendedora e não mediu esforços para alcançar seus objetivos. Dedicação, disciplina, persistência e planejamento, se aplicam ao sucesso de seu estúdio fotográfico em São José dos Campos – SP. Revista Meta: Quem é a Daniela Cruz, ou Dani Cruz, como você prefere ser chamada? Dani Cruz: Na maioria das vezes, Dani. No meu Instagram estou como a fotógrafa Dani Cruz. Em primeiro lugar, claro, sou mãe da Sara, esposa do Anderson, filha, irmã e amo a minha família. Essa é uma das coisas que mais prezo na vida. O relacionamento com a minha família, com as minhas irmãs, com o meu esposo e minha filha.   Dani Cruz é uma pessoa que ama arte, ama trabalhar com pessoas, estar com pessoas, eventos, festas.  Desde muito nova, sempre gostei muito de fazer coisas que desafiavam a minha criatividade. E, além disso, também é uma grande empreendedora nata. Hoje, beirando os meus 40 anos, esse é um fato que tenho muito conhecimento sobre mim.  Que desde criança, adolescente, já sabia que iria fazer algo para mim, para que eu desenvolvesse alguma coisa que fosse trazer a minha renda.   Mesmo que eu tenha trabalhado em outros lugares, como CLT, sempre tive muito esse pensamento de criar alguma coisa que fosse minha, que dependesse da minha criatividade, do meu dia a dia, da minha expertise também na questão de empreendedorismo.  Então, a Dani, com certeza, é uma empreendedora.   E, estudando um pouco sobre empreendedorismo, claro que tem pessoas que desenvolvem ser empreendedoras.  Porém, acredito que o empreendedorismo tem muito a ver com o perfil pessoal, com um talento que ela nasceu para fazer. Porque empreender não é fácil, não é uma coisa que você aprende depois. Você precisa estar muito disposto a arriscar, passar por momentos difíceis e ter muita vontade de chegar ao objetivo. Existem pessoas que começam e desistem, por isso, acredito quem insiste em empreender é porque tem o perfil mesmo.Revista Meta: Como foi a sua trajetória? Quando você entrou para fotografia profissionalmente? Dani Cruz: Na minha adolescência, gostava muito de artes, leituras, poesias. Eu queria fazer faculdade de música ou arquitetura. Porém, minha adolescência não foi muito fácil, era de uma família com condições financeiras muito precárias.   Trabalhei em casa de família como empregada doméstica mesmo, dos meus 12 aos meus 23 anos.  Apesar de fazer tudo com muito amor, mesmo trabalhando em casa de família, limpava a mesa e falava, nossa, limpar é uma arte. Desenvolvia tudo com muito capricho.   Trabalhava numa casa de família cuidando de crianças. Uma ocasião minha patroa falou assim, “Dani, você tem muito jeito com crianças. Por que você não faz pedagogia?  Isso pode te dar um trabalho numa escola e tal.” Falei, “bom, vou tentar.”   Então, tomei uma decisão e falei: “Eu preciso viver qualquer experiência que não seja em casa de família.” Já que fazia dez anos, praticamente, que estava trabalhando em casa de família. Em 2006, entrei para faculdade de pedagogia e pagava a mensalidade com o dinheiro que ganhava trabalhando em casa de família. Mas era muito difícil. Porque na época, me lembro que o salário mínimo era 300 e poucos reais, e a faculdade era 495 reais; o salário não dava nem para eu pagar a faculdade. E assim, ia embolando uma mensalidade e outra. Então, quando completou um ano, falei: “chega desse desespero”. Foi quando, virou uma chave na minha mente, cheguei para minha patroa, agradeci a ela que me apoiou muito na época.  Ela não queria que eu saísse sem ter terminado a faculdade.  Mas, não via possibilidades, porque fazendo o que fazia com uma mensalidade tão alta, não iria conseguir.   Sabia que tinha potencial para fazer qualquer coisa, porque eu tinha muita garra para tudo que vinha às minhas mãos; na escola tirava notas boas, os trabalhos que tinha para fazer eu desenvolvia bem. Ganhei uma bolsa de estudos e aprendi inglês. Então, assim, sabia que se entrasse em qualquer tipo de experiência que fosse nova, mesmo que fosse diferente do que eu já sabia, iria desenvolver.  Comecei a procurar um trabalho em CLT e meio que “esqueci” do que queria fazer realmente, porque precisava estar aberta para o que havia no mercado. Em meados de 2009 comecei na Atento, onde fiquei por três meses; passei por treinamento de vendas e afins. Logo depois, comecei a trabalhar numa empresa no setor administrativo. E fui desenvolvendo habilidades nas áreas de atendimentos também. Trabalhei também por dois anos em uma empresa de marcas e patentes onde era representante comercial atendendo todo o Vale do Paraíba e desenvolvi toda a parte de vendas, aprendi muito, inclusive a falar com empresários. Trabalhando nessa empresa, entrei para um curso de logística que oferecia bolsa no SENAC; que me ajudou bastante porque pagava um valor parcial. E me apaixonei.  Para apresentar o TCC precisava construir uma empresa, comecei a estudar tudo sobre gestão, administração de riscos, de contabilidade; toda a parte que envolve montar e criar uma empresa. Nesse meio tempo comecei a trabalhar em uma loja de departamentos. Logo depois fui promovida para o setor financeiro, uma área totalmente nova e consegui aplicar algumas técnicas que aprendia no curso de logística e outros aprendizados. Com um ano de trabalho, fui promovida a gerente geral da loja que contava com 50 funcionários, várias equipes e departamentos. Para mim foi uma experiência que trouxe muito conhecimento sobre gestão que uso hoje no meu negócio. Lidar com pessoas e tudo o mais. Depois disso, foi quando precisei me mudar para outra cidade com meu marido, nessa cidade que foi em Recife, comecei a fotografar. Assim me encantei pela fotografia. Essa foi

A dança é um instrumento de transformação social, cultural e de fé

A expressão artística é latente ao ser humano, nascemos com ela e em busca dela! Sara Müzel tem 36 anos, é esposa, mãe, empresária, artista, bailarina e professora. Expandiu seus nos negócios ao lado do marido e parceiro; hoje é proprietária da Sara Müzel Academia de Dança. Começou cedo a vida de empresária, herdou de sua mãe uma visão especial para as artes, amor pela educação por princípios, gosto pela moda, e a vontade de empreender. Revista Meta: Quem é a Sara Müzel? Sara Müzel: Nasci em Santana região norte de São José dos Campos – SP, sou a filha mais velha de uma família classe média baixa, com pais muito trabalhadores e esforçados.  Minha mãe sempre morou na região de Santana, meu pai veio de São Paulo, se casaram e começaram a vida nessa região. Sou feliz, curiosa, de valores conservadores, engajada nas missões que a vida me dá, sempre em movimento. Amo as artes e em especial a dança. Acredito que as artes são expressões latentes ao ser humano, e que a dança é uma expressão profunda da cultura de um povo, acredito que todo corpo dança, que Deus é o artista supremo e a arte deve ser usada como um instrumento de transformação social, educação e fé. Revista Meta: Como a dança entrou em sua vida? Sara Müzel: Nasci dançando como diz a minha mãe, e com incentivo dos meus pais comecei a dançar na igreja aos 8 anos, frequentei alguns cursos livres em São Paulo, tive acesso à Fundação Cultural Cassiano Ricardo, e somente aos 13 anos iniciei as aulas de ballet de forma mais sistemática na escola. Mas foi o ambiente cristão que me proporcionou muitas oportunidades e experiências em grandes congressos e conferências cristãs de artes e liderança em todo o Brasil. Aos 17 anos já havia adquirido uma bagagem grande de conhecimento e iniciei minha vida profissional nesse contexto, com o apoio e reconhecimento de pessoas importantes à minha volta. “A independência de criar e gerir o meu próprio trabalho sempre me motivou a empreender com capital próprio e sem sociedades. Como bailarina dancei em muitos lugares e vi no ensino da dança uma grande oportunidade para iniciar meu trabalho como profissional!” Revista Meta: Sempre existiu o desejo de viver da dança? Sara Müzel: Nunca achei que viveria somente da dança, e continuo não achando. Sempre achei que além da dança, precisaria fazer mais coisas, até porque também amo outras áreas. Desde pequena sempre gostei de dançar como bailarina, acho que tudo nasceu desse ponto, me apaixonei pelo ensino de qualidade, mas também sempre gostei de ser a dona de alguma coisa. Brincava de ser dona de tudo! Já passei por um período onde a escola ou as aulas, antes de montar a academia eram minha única receita financeira, porém isso mudou, quando explorei outros talentos nos negócios. Em casa ajudei a cuidar dos meus irmãos, ajudava os meus pais em casa, tenho essa veia empreendedora também, sempre fui a dona da lojinha, sabe (risos). Minha mãe trabalhou com educação, se formou no magistério, depois fez o primeiro cursos de Moda do SENAC em São Paulo quando eu ainda era bebê, depois disso minha mãe engatou um trabalho atrás do outro na área comercial e meu pai teve um táxi tudo isso por uns 20 anos e eu via a luta diária deles no trabalho, e o esforço em proporcionar a mim e aos meus irmãos a melhor educação que podiam, se esforçavam muito em um repertório apurado de cultura, experiências e educação.  Minha mãe sempre teve uma visão artística muito grande, a família dela tem uma visão artística bem apurada, mas nunca teve direcionamento para empreender. Nós como família éramos muito envolvidos na igreja, mas a minha mãe não podia participar tanto, porque estava sempre trabalhando muito na área comercial, sei que não era fácil para ela não poder estar mais presente; vendo tanto esforço dos meus pais isso me fazia refletir como eu poderia na fase adulta ter um trabalho flexível e que pudesse dar atenção a outras áreas da vida. Revista Meta: Você trabalhou em alguma outra área? Sara Müzel: Nunca trabalhei CLT, sempre trabalhei fornecendo meus conhecimentos e curadoria do que eu chamo de lifestyle, no que acredito na área do ensino, além da escola de dança, estou estruturando uma marca lançada no mercado, chamada Maison Essence Brand. Realizamos um teste de mercado com a marca em dezembro de 2021 até meados de 2022 e foi sucesso com peças esgotadas, vendas realizadas principalmente na capital paulista. Além disso, apoio meu esposo nos negócios dele, posso dizer que estar na escola, dentro da sala de aula em contato profundo com a dança e as artes alimenta a alma e a criatividade para os demais negócios. Revista Meta: Montar sua própria academia de dança foi sua primeira opção ou trabalhou em outras academias? Sara Müzel: Basicamente foi a minha primeira opção.  Comecei os estágios como professora de ballet aos 16 anos, com 17 anos já contava com turmas próprias, porém sempre monitorada por profissionais mais experientes que transferiram seus conhecimentos a mim, a quem sou imensamente grata. Lecionei aulas em lugares diferentes na região do Vale do Paraíba, dediquei muitos anos a ministrar workshops de ballet e jazz em várias cidades do Brasil. Sara Müzel Academia de Dança iniciei de maneira informal e aos 20 anos encontramos esse lugar aqui, no bairro da Vila Ema em São José dos Campos, era uma clínica; fizemos um projeto de arquitetura e formalizei no ano de 2010, com muito apoio da minha família e da família do meu esposo e aqui estamos há doze anos. Revista Meta: Quais são suas inspirações? Sara Müzel: Sou uma pessoa de fé, busco em Deus, na Bíblia e na minha família a inspiração. Adriana Pinheiro, diretora da Cia Rhema de Teatro e Dança foi e continua sendo uma grande inspiração para que eu siga dançando, coreografando, ensinando e dirigindo a Sara Müzel Academia de Dança. Adriana Pinheiro

Evento de degustação de charutos harmonizados com vinhos e cachaça reúne entusiastas em São José dos Campos

Mais de 40 participantes vivenciam uma noite de harmonizações sensoriais no Momentum Lounge Café No último dia 18 de julho de 2024, o Momentum Lounge Café foi palco da 11ª Edição Vinhos & Charutos, um evento especial de degustação de charutos harmonizados com vinhos e cachaça, organizado por Fernando Griskonis, sommelier de charutos em formação da GranCigars Eventos de Charutos e Bebida, e Rafael Martins, sommelier de vinhos e proprietário da Cortiça Vinhos. O evento reuniu mais de 40 entusiastas do mundo dos charutos, proporcionando uma experiência única e memorável. Uma Noite de Conhecimento e Experiências Sensoriais O objetivo do evento foi oferecer aos participantes uma oportunidade de aprofundar seus conhecimentos e desfrutar de harmonizações cuidadosamente selecionadas entre charutos, vinhos e cachaça. Com a participação de entusiastas iniciantes e experientes, o evento também contou com a presença da Cachaçaria 1922, que apresentou sua cachaça reserva selecionada para a degustação do terceiro terço do charuto. Fernando Griskonis, com mais de 20 anos de experiência no universo dos charutos e atualmente sommelier de charutos em formação, junto com Rafael Martins, sommelier de vinhos profissional, guiaram os participantes através de uma seleção meticulosa de produtos. O destaque foi o charuto Dannemann Capa Santo Antônio, da marca Dannemann, considerada a melhor marca de charutos do Brasil, sendo uma das melhores fábricas do mundo e vinhos selecionados por Rafael Martins e as renomadas cachaças da Cachaçaria 1922. O evento iniciou com uma apresentação detalhada sobre o processo de produção dos charutos, desde a semente até o charuto acabado, abordando o plantio do tabaco, a colheita e a construção dos charutos. Este segmento educacional foi fundamental para proporcionar aos participantes uma compreensão profunda e apreciação do trabalho artesanal envolvido na criação dos charutos. A reação dos participantes foi extremamente positiva, destacando a qualidade e a organização do evento. Nicolas Dantas, um dos presentes, afirmou: “Mais um PUTA EVENTO!! Repleto de amigos e ótimas seleções para se desfrutar. Um encanto, do começo ao fim.” Wagner Bonfim acrescentou: “Foi uma experiência rica em cada detalhe. Foi uma satisfação participar.” Parcerias e Futuro O evento contou com o patrocínio da Cachaçaria 1922, que contribuiu significativamente para o sucesso da noite com suas cachaças premium. Devido ao grande sucesso, a organização já anunciou a 12ª edição do evento, marcada para o dia 8 de agosto de 2024. Sobre os Organizadores Fernando Griskonis é um apaixonado pelo universo dos charutos, com mais de 20 anos de experiência. Atualmente, está em formação como sommelier de charutos pela GranCigars Eventos de Charutos e Bebida. Rafael Martins é um sommelier de vinhos profissional e proprietário da Cortiça Vinhos, conhecido por sua expertise e habilidade em selecionar vinhos que proporcionam harmonizações perfeitas.

Imersão Ebulição 360º da Lorde.app Impacta Mais de 40 Profissionais em São José dos Campos

Evento inovador da Lorde.app reúne especialistas e profissionais para um dia de desenvolvimento humano, equilíbrio pessoal e avanços na carreira No último sábado, dia 08 de Junho de 2024, a Lorde.app realizou com sucesso o evento “Imersão Ebulição 360º” no Carlton Plaza Hotel, impactando mais de 40 profissionais de diversas áreas. O evento, que se destacou pelo enfoque em desenvolvimento humano e carreira profissional, proporcionou uma experiência transformadora para os participantes. Um Dia de Transformação Pessoal e Profissional O “Imersão Ebulição 360º” foi meticulosamente planejado para fornecer uma abordagem profunda e transformacional ao desenvolvimento pessoal e profissional abordando vida e carreira. Durante um dia inteiro de atividades intensivas, os participantes se envolveram em workshops, palestras e painéis de discussão que abordaram tópicos essenciais como autoconhecimento, inteligência emocional, equilíbrio entre vida pessoal e profissional, e estratégias de carreira. Palestrantes de Destaque O evento contou com a direção especial de Simei Coelho e toda equipe da Lorde.app que compartilhou suas experiências e conhecimentos profundos. • Simei Coelho, Multiempreendedor a partir dos 17 anos de idade, com experiência advocatícia e empresarial desde 1995, Pós-graduado em Gestão Empresarial e Direito Empresarial pela FGV, além da formação em Master Coach. É treinador de Liderança, Marketing e Vendas. Gerou mais de 2.000 clientes para a advocacia do seu pai nos anos 1998 e 1999 e mais de 3.000 clientes e 9 milhões de faturamento ao longo dos 15 anos da sua própria advocacia (2009/2024). É Fundador e CEO da Lorde.app, além de outras empresas, Clube Amigos Que Valem Ouro, Bibix – O Melhor Jogo da Vida e Simei Coelho Advocacia. • Feedback Positivo dos Participantes Os participantes elogiaram a organização e o conteúdo do evento, destacando o impacto positivo das atividades na sua vida pessoal e profissional. Rodrigo Ribeiro, um dos participantes, comentou: “Eu estou renovado de fato, acabei recuperando muita coisa que estava guardada aqui dentro, passei o período da manhã colocando a culpa em outras pessoas, mas agora sei que sou o culpado e agora vou ser um lorde! Resultados e Impactos Além do conhecimento adquirido, o evento proporcionou uma valiosa rede de contatos, facilitando a troca de experiências entre profissionais de diversas áreas. Os organizadores destacaram que o feedback positivo reforça o compromisso da Lorde.appem continuar promovendo iniciativas que visem o desenvolvimento integral dos seus usuários. Próximos Passos Animada com o sucesso do evento, a Lorde.app já data marcada para a 2ª edição do “Imersão Ebulição 360º” e outras iniciativas voltadas para o desenvolvimento pessoal e profissional. “Nosso objetivo é continuar proporcionando eventos que façam a diferença na vida das pessoas, para que venham para o Mundo dos Lordes e tenham uma vida mais Poderosa” disse Simei Coelho, CEO da Lorde.app. Sobre a Lorde.app A Lorde.app é uma empresa inovadora dedicada a fornecer soluções integradas nas áreas de saúde, educação, desenvolvimento humano, geração de renda e clube de descontos. Com uma abordagem centrada no usuário, a Lorde.app se compromete a melhorar a qualidade de vida de seus clientes através de um conjunto abrangente de benefícios e serviços.

Lorde.app Anuncia o Evento “Imersão Ebulição 360º” Focado em Desenvolvimento Humano e Carreira Profissional

Evento inovador visa transformar vidas através de uma abordagem transformacional de crescimento pessoal e profissional A Lorde.app anuncia seu próximo grande evento, “Imersão Ebulição 360º”, que acontecerá no dia 08 de Junho de 2024, das 8h às 19h, no Carlton Plaza Hotel. Este evento único é dedicado ao desenvolvimento humano, vida pessoal e carreira profissional, oferecendo uma experiência transformadora para todos os participantes. Imersão Ebulição 360º: Uma Experiência Completa de Crescimento O “Imersão Ebulição 360º” foi criado para fornecer aos participantes as ferramentas e os conhecimentos necessários para promover mudanças significativas em suas vidas. Com uma programação rica e variada, o evento abrangerá: Desenvolvimento Humano: Workshops e palestras com especialista em autoconhecimento, inteligência emocional e habilidades interpessoais. Vida Pessoal: Sessões sobre equilíbrio entre vida pessoal e profissional, bem-estar mental e físico, e construção de relacionamentos saudáveis. Carreira Profissional: Painéis e treinamentos focados em desenvolvimento de carreira, liderança, inovação e empreendedorismo. Palestrantes de Renome e Conteúdo Inspirador O evento contará com a presença e direção de Simei Coelho, Multiempreendedor a partir dos 17 anos de idade, com experiência advocatícia e empresarial desde 1995, Pós-graduado em Gestão Empresarial e Direito Empresarial pela FGV, além da formação em Master Coach. É treinador de Liderança, Marketing e Vendas. Gerou mais de 2.000 clientes para a advocacia do seu pai nos anos 1998 e 1999 e mais de 3.000 clientes e 9 milhões de faturamento ao longo dos 15 anos da sua própria advocacia (2009/2024). É Fundador e CEO da Lorde.app, além de outras empresas, Clube Amigos Que Valem Ouro, Bibix – O Melhor Jogo da Vida e Simei Coelho Advocacia. Objetivo do Evento “O objetivo do ‘Imersão Ebulição 360º’ é proporcionar uma jornada de autodescoberta e capacitação para os participantes,” disse Simei Coelho, CEO da Lorde.app. “Queremos que todos saiam deste evento com uma nova perspectiva sobre suas vidas e carreiras, equipados com ferramentas práticas para alcançar seus objetivos e realizar seu potencial máximo.” Informações de Inscrição As inscrições para o “Imersão Ebulição 360º” estão abertas e podem ser feitas através do link: https://lordeapp.com.br/imersao-ebulicao-360. As vagas são limitadas para garantir uma experiência personalizada e de alta qualidade para todos os participantes. Detalhes do Evento Data: 08 de Junho de 2024 Horário: Das 8h às 19h Local: Carlton Plaza Hotel, São José dos Campos Informações de Contato Para mais informações sobre o evento “Imersão Ebulição 360º” e para inscrições, entre em contato. E-mail: atendimento@lorde.app WhatsApp: 12 98106-0043 Sobre a Lorde.app: A Lorde.app é uma empresa inovadora focada em fornecer soluções integradas nas áreas de saúde, educação, desenvolvimento humano, geração de renda e clube de descontos. Com uma abordagem centrada no usuário, a Lorde.app visa melhorar a qualidade de vida de seus clientes por meio de um conjunto abrangente de benefícios e serviços.

7 dicas para desenvolver a liderança e melhor sua autoestima

Como um líder pode se aprimorar?  Não é de hoje que colaboradores relatam que uma boa comunicação com seu líder ou gestor direto melhora significativamente o ambiente de trabalho. Para que isso aconteça, além de um bom clima organizacional, é importante que as pessoas em cargo de liderança sejam capazes de se aprimorar cada vez mais, para que a equipe como um todo melhore junto. Em 2023, a consultoria Robert Half realizou a 23ª edição do Índice de Confiança, com o intuito de medir o índice de satisfação dos colaboradores dentro da empresa em que trabalham. Dos 1.161 profissionais ouvidos, 79% afirmaram se sentir bem e felizes com suas atribuições; ainda, 94% dos entrevistados apontaram que seus líderes influenciam diretamente na satisfação dentro da companhia. Neste contexto, talvez a pergunta mais importante a ser feita é: como um líder pode se aprimorar? Afinal, uma liderança eficaz e a autoestima são fundamentais para o sucesso tanto pessoal quanto organizacional. Os sete pilares da liderança Liderar uma equipe vai muito além de coordenar colaboradores e tarefas. Um líder bem-sucedido inspira, capacita e, acima de tudo, acredita no potencial das pessoas, incentivando-as a se tornarem melhores – especialmente na ausência do gestor. Com um ambiente no qual o crescimento pessoal e profissional é constantemente incentivado, pode-se cultivar excelência e sensação de realização duradouras. Abaixo, listo as principais atitudes que um bom líder deve ter para que continue inspirando e instigando sua equipe. O desenvolvimento pessoal e profissional da equipe é de suma importância para o sucesso a curto, médio e longo prazo. Lembre-se de que esse crescimento individual impacta não apenas o ambiente de trabalho, mas também a vida pessoal dos colaboradores, criando uma cadeia de valor positiva. *Natal Pinto é Fundador e Ceo da InMerc Escola de Negócios, CEO da VDPrev Advocacia, profissional com 20 anos de experiência em liderança, vivenciados em empresas Nacionais e Multinacionais, como Ambev, Coca-Cola, Nestlé e Ultragaz. Possui MBA em Logística e Operações, graduação em Administração de Empresas, Especialista em análise de perfil comportamental Assessment e Coach Business.