Mestre, engajado no aprendizado e atitudes práticas da educação

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Foto: Click Business

Dedicação e proatividade compõem qualidades que refletem o êxito de Roxo

Fabiano Roxo é natural Mogi das Cruzes, casado, pai de 2 filhos. Iniciou sua carreira na Educação no ano de 1990. Por volta de 1997, começou a lecionar na Secretaria Estadual da Educação de São Paulo. Professor, escritor e hoje ocupa a cadeira de Reitor do Centro Universitário ETEP em São José dos Campos-SP.  

Tem como um de seus principais valores a gestão humanizada e proximidade no cotidiano de trabalho. Além de ser um grande incentivador do empreendedorismo aliado à educação e projetos sociais.

Revista Meta: Conhecemos o Fabiano Roxo pelas redes sociais e como Reitor da ETEP. Antes disso, conte-nos sobre você, sua história.

Fabiano Roxo: Nasci em Mogi das Cruzes. Minha história começa no Alto do Tietê. Sou pai de dois filhos, um com 20 anos, estudando Medicina, e o mais novo pensando em seguir a carreira militar. Iniciei minha trajetória na década de 90, sempre envolvido na área da educação. 

Em meados de 1997, comecei a trabalhar como professor na Secretaria Estadual da Educação de São Paulo. Iniciei minhas atividades em sala de aula e nesse âmbito que meu coração e minha história estão. Atuei em diversos setores dentro da área da educação e, ao mesmo tempo, continuei estudando.

Minha primeira formação acadêmica foi em Ciências Físicas e Biológicas. Em seguida, fiz alguns cursos adicionais, como complementação pedagógica, pedagogia e administração de empresas. Também realizei um curso de pós-graduação Lato Sensu na área de gestão educacional e coordenação pedagógica.  

Foi durante esse curso de pós-graduação Lato Sensu em gestão educacional que encontrei um projeto interessante e comecei a compreender melhor o papel do gestor no futuro. 

Decidi levar esse projeto para o Instituto do Sensu e, posteriormente, ingressar no programa de mestrado em Semiótica, Tecnologia da Informação e Educação. O projeto da minha especialização foi apresentado como pré-projeto para o mestrado, tornando-se parte integrante do meu percurso acadêmico.

Paralelamente a tudo isso, trabalhava me aperfeiçoando com as formações e publicava algumas obras; inclusive livros. No entanto, nunca abandonei a sala de aula e o trabalho com formação.

Durante o período de 2000 a 2002, procurei compreender um pouco mais sobre o funcionamento de uma instituição educacional, ou seja, a escola. Por isso, todos esses projetos que iniciei foram levados para a gestão, onde busquei pleitear cargos na área de direção, gestão e organização escolar. Um desafio realmente significativo.

Comecei a me identificar dentro da gestão de uma escola e ocupava uma cadeira básica de professor, movia muitas vidas, incentivei e participei de formações. Percebi que, dentro da gestão escolar, poderia fazer algo ainda maior. Assim, todos esses projetos foram direcionados para o ensino superior. Logo em seguida, concluí o mestrado e surgiram outras oportunidades para lecionar no ensino superior.

Revista Meta: Você mencionou que publicou livros. Quais?

Fabiano Roxo: Houve um período da minha história e carreira que estava matriculado em uma faculdade em São Paulo. Recebi um convite para escrever um artigo que faz parte da obra, “A Arte da Guerra” – Desperte o Sun Tzu que está dentro de você. Uma abordagem voltada ao desenvolvimento profissional e humano. Foi muito interessante ter publicado um artigo dentro desse livro. Inclusive gostaria de agradecer publicamente a Maurício Sita, que hoje é um grande amigo. 

Em seguida, na minha segunda publicação, abordei um pouco mais a temática dos negócios no livro “Empreendedorismo Total”, focado na gestão educacional. 

Houve outra publicação em que coordenei um livro com renomados autores no Brasil. Um autor de destaque foi Celso Antunes, indivíduo incrível, uma referência em cognição humana e inteligências múltiplas, ele trouxe essa abordagem de Gardner dos Estados Unidos para o Brasil. 

Paulo Roberto Padilha, da diretoria do Instituto Paulo Feire, publicou um recorte da tese de doutorado sobre currículo intertranscultural, que é realmente fantástica. Eles se juntaram a outros amigos e autores neste livro que coordenei, intitulado “EducAção” – Inovações e Ressignificações”.

Revista Meta: Como foi assumir a reitoria da ETEP, quais foram os desafios e as alegrias?

Fabiano Roxo: Já estava no time, há uns sete meses, na diretoria do Campus. Foi uma transição incrível. Primeiramente, me mudei para São José dos Campos- SP. Hoje, falo que me sinto joseense. Essa cidade maravilhosa, acolhedora, as pessoas têm brilho nos olhos. A forma como a cidade me recebeu foi muito carinhosa. A cada dia que passo converso com as pessoas, sempre me recebem com muito carinho. Gosto muito daqui, encontramos muitos projetos interessantes e estamos desenvolvendo-os.

Estava em um grupo, frente ao corporativo em São Paulo, quando surgiu essa oportunidade da operação ETEP em São José. Recebi um convite, tive uma conversa com a presidência, com a mantenedora e comecei a entender um pouco mais sobre a ETEP, sua história, missão, visão e valores. O significado da ETEP aqui em São José dos Campos é muito importante, faz parte da história da cidade, com mais de 60 anos de trajetória, e me preparei.  

Fiz essa transição para a diretoria do campus da ETEP, porque, como somos um centro universitário, temos uma estrutura organizacional diferente de uma faculdade. 

Passaram-se aproximadamente um ano e cinco meses, contando com o tempo que passei na diretoria durante essa transição. O processo foi acontecendo naturalmente. Gostaria de aproveitar para enviar um abraço à nossa Presidência da mantenedora.

Nessa perspectiva, me vi pensando em como poderia, junto com a equipe, criar um projeto incrível. Afinal, sozinho, não se consegue fazer nada.  Em uma equipe, sou apenas mais uma peça no tabuleiro do xadrez. Chegou dezembro e recebi o convite para assumir a reitoria. 

Durante esse período, antes da pandemia, estávamos em processo de crescimento e expansão. Fiquei feliz pela oportunidade e pelo desafio. Porém, no pós-pandemia foi necessário reestruturar as estratégias. Foi uma virada de chave muito importante. Durante o período de restrições, migramos tudo para o modelo híbrido.

Revista Meta: Com uma carreira longa e passando por diversos lugares. Quais valores são vitais em uma organização sob o seu comando?

Fabiano Roxo: O ponto primordial que enfatizo é o processo seletivo, gestão de pessoas. Falo que é gestão de gente. Valorizo muito essa questão da humanização. Envolve um trabalho completo de empatia.  

A pergunta que faço quando alguém está chegando no time, por que você gosta de gente? Veja bem, o tempo todo temos que lidar com as emoções em uma instituição. Seja em um centro universitário, em uma universidade, em uma empresa, nós que trabalhamos com pessoas. Depois, vem sistemas e parte técnica que conseguimos aprender.  

Não sou dono da verdade, porém, acredito que precisamos acompanhar de perto, toda a realidade da instituição. Aquele gestor que fica em sala, com ar-condicionado e secretárias não funciona mais, o modelo tradicional foi muito importante, no entanto, atualmente, é essencial estar presente no “chão”, no ambiente real, na sala de aula.

Lembram do Jô Soares? Era bem sinestésico, quando se conversava com o Jô, o tempo todo ele tocava nas pessoas, pegava nas mãos, pois era sinestésico. 

Existem pessoas que são mais auditivas, enquanto outras são mais visuais e observadores. Portanto, é essencial compreendermos que estamos inseridos nesse universo diverso. Cada ser humano é singular e único, devemos respeitar essa singularidade. 

Há diferentes olhares de entendimento dentro do processo de formação humana, o que se mostra extremamente relevante na gestão educacional, em uma organização, no nosso dia a dia, onde estamos constantemente lidando com pessoas. 

Ao interagirmos com indivíduos diversos, é fundamental respeitar essa questão. Portanto, esses conceitos são de extrema importância para aqueles que estão à frente em uma direção ou em um sistema de gestão de pessoas.

Como lidar com essa diversidade de pessoas num processo de gestão de emoções, acho fantástico que seja o caminho para uma gestão de sucesso. A partir do momento que você começa a se colocar no lugar do outro, demonstrando cuidado e carinho, tudo flui melhor. A humanização na instituição, no ambiente de trabalho na totalidade, torna-se um fator de mudança, de êxito, na minha opinião.

Revista Meta: De toda sua história como professor e agora dirigindo uma universidade, qual realização mais te orgulha?

Fabiano Roxo: Sou muito grato, primeiramente, a Deus e a todas as pessoas que me cercam, pois quando falo de construir histórias, devo muito às oportunidades que tenho na vida, tanto pessoal quanto profissional. Aprendo todos os dias, tenho a oportunidade hoje, de estar na reitoria de uma instituição, o que me deixa imensamente grato. 

Cada dia é uma aprendizagem, essa bagagem que carregarei ao longo da minha vida de maneira intransferível, pois é algo que levarei para qualquer lugar do mundo. 

Revista Meta: Para quem te acompanha nas redes sociais pode ver como está sempre envolvido em projetos e eventos. Como você gerencia o seu tempo? 

Fabiano Roxo: Digo que não gosto muito de bilhetes, não. As pessoas me procuram, me encontram, às oito horas da manhã, porém às seis horas já estou na correria. Tenho uma agenda programada dentro da instituição, da ETEP e uma agenda externa. O que mais me deixa preocupado são os encaixes de agenda. 

Então, às vezes, está acontecendo algo em um lugar, e o pessoal está me esperando em outro. Surgem demandas no Parque Tecnológico, por exemplo, e estou cumprindo outras agendas. Preciso me adaptar. 

Percebo que as pessoas são altamente versáteis. O mundo é incrivelmente dinâmico, assim como a educação.  

Revista Meta: Vemos que sempre está envolvido e oferece um grande apoio ao empreendedorismo na cidade. Uma vez que boa parte dos centros educacionais visam formar empregados, como preparam os alunos para o mercado de trabalho?

Fabiano Roxo: A educação superior passou por várias transformações nos últimos 5 ou 6 anos, digo, via Ministério da Educação, as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) de maneira geral. Falo de engenharia, de negócios, saúde, humanas. Desde o início, a ETEP é reconhecida, historicamente, pelos cursos de engenharia, ainda hoje muitos alunos nossos são contratados pela Embraer. Outras empresas como Heineken e AMBEV também nos procuram em busca de estagiários na área de engenharia.

É extremamente válido, e sinto muito orgulho disso. Em algumas ocasiões, quando chego a lugares para dar palestras, encontro profissionais que dizem: “Eu me formei em Engenharia na ETEP”; isso me deixa muito contente. São pessoas de destaque, fazendo as coisas acontecerem. 

Entretanto, com as mudanças ocorridas após a pandemia, essas estratégias híbridas e projetos têm uma abordagem mais focada na prática profissional, assim como sempre foi o caso da ETEP. O objetivo é conectar os alunos da ETEP ao mercado de trabalho.

De que maneira isso acontece? Semestralmente, realizamos um projeto institucional exclusivo chamado SGTI, que é a Semana de Gestão à Tecnologia. Esse evento acontece no final de cada semestre para os alunos do Ensino Médio Técnico, Ensino Técnico e Ensino Superior. Durante esse período, os alunos precisam desenvolver um projeto para uma empresa.

Os alunos recebem uma orientação completa, um estágio supervisionado pelos professores, doutores e coordenadores. O projeto consiste em realização de entrevistas com a empresa e descobrir qual é a dor e necessidades. O objetivo é gerar uma solução para os problemas enfrentados pela empresa. Essa é a principal proposta do projeto.

É tão lindo presenciar no dia da apresentação, fazemos imersão, uma semana de gestão. Faço questão de convidar os empresários, aqueles alunos que estão terminando o curso, que já trabalham na empresa, para compartilhar os incríveis projetos que desenvolvem. 

Isso prepara o jovem para o mercado de trabalho.  

Acho que é o que mais almejamos, que os alunos tenham um futuro promissor, que o sonho se torne realidade. 

Revista Meta: Chegar até aqui sem dúvida alguma não foi fácil. Teve muito trabalho e dedicação. O que você considera que foi o ápice, o maior obstáculo superado para que hoje pudéssemos estar aqui conversando com o Fabiano Roxo, reitor de uma consagrada universidade?

Fabiano Roxo: Que pergunta difícil. Engloba respeito e superação. Foram alguns “nãos” você chega com um baita de um projeto, algo maravilhoso, e recebe um “não, não vai dar certo”. Precisa ser persistente, resiliente, arremessar as mangas e fazer acontecer. Depende única e exclusivamente de você” 

Posso dizer que tive inúmeros e inúmeros obstáculos. Poderíamos até agendar um Meta Cast, somente para falar dos obstáculos. (risos).  

Acredito que não podemos esquecer das nossas origens, dos obstáculos e dos “nãos”. Senão, não tem sentido, sabe? Porque, às vezes, a riqueza por riqueza… Qual que é o sentido daquela riqueza que você construiu até agora? Qual que é a sua história? E como que essa história influenciou toda aquela riqueza que você conquistou?

Abrindo um parêntese, estive em um almoço recentemente e um senhor convidado compartilhou sua experiência de vida conosco. Ele foi convidado para falar para um grupo de alunos. Todos esperavam que ele falasse sobre sucesso, sucesso e mais sucesso. No entanto, ele optou por falar apenas sobre os fracassos, indo contra as expectativas de todos. As pessoas ficaram surpresas porque ele discursou sobre os obstáculos e fracassos da vida.  Achei essa questão muito pertinente, pois temos um aspecto socioemocional para lidar com as situações do dia a dia. É necessário estar altamente motivado, com o conceito de motivação bem presente, aquela força intrínseca que é nossa.

Por fim, o que alavanca e me enche de orgulho são os projetos sociais. Nunca abrirei mão desses valores: dedicar tempo aos projetos de responsabilidade social. Acredito que as empresas que se preocupam com projetos nessa área têm um crescimento excepcional. No entanto, independentemente do crescimento, estamos contribuindo para o desenvolvimento social das pessoas. Isso é o que realmente importa, devemos pensar em projetos assertivos para as instituições.

Como que isso influencia e qual é a sua contribuição na sociedade? Então, às vezes, as pessoas têm tanta coisa, porém não tem contribuição, não tem sentido. Acho que perde até a essência da felicidade.

Já passei por momentos muito difíceis de parar tudo e buscar outras áreas também.  Mas, acho que é aquele sentimento de amor pela área da educação. Fico pensando, às vezes, Deus é muito bom comigo o tempo todo. O tempo todo.  Porque é ótimo fazer tudo que a gente se propõe a fazer.

Fiz um curso de Licenciatura Plena e Bacharelado com duração de 4 anos. Essa área da biologia foi extremamente benéfica para mim. Fui biólogo no parque ecológico, plantei diversas árvores, pegando na enxada e fazendo as coisas acontecerem. Não me limitava apenas às técnicas de plantio, sempre fui muito ativo e proativo.

Hoje me vejo, na obrigação de impactar a vida de mais pessoas. Porque, vivenciei. Superando os obstáculos com muitas pessoas boas e de bem, que nos apoiam.
Então, às vezes, tenho que parar com o almoço, para me conectar às pessoas e depois vejo tudo acontecendo. Sabe aquela questão de continuidade de projetos consistentes? Ver acontecer. Digo que é só o lucro.

Revista Meta: No decorrer da vida passamos por desafios que vencemos somente com muita persistência. Em sua trajetória houve algum momento em que você considera que deveria ter persistido mais?

Fabiano Roxo: Sim, em certos momentos, após ter concluído o projeto, você reflete e percebe que poderia ter persistido um pouco mais. Pois é necessário que sejamos constantemente motivados e acreditar. Estamos em momentos de oportunidades e escolhas o tempo todo, essas escolhas podem ter impacto em nossa história. 

Mas aqui está a distinção entre a história com sua própria história e a distinção entre ter um propósito e deixar algo plantado no coração das pessoas. Pois, por mais que você se vá, é como se fosse o brilho de uma estrela, ela permanece.

Há uma diferença entre “pessoa estrela” e ”pessoa cometa”. O cometa emite um brilho constante, atrai olhares, sua passagem foi importante, mas foi breve. A estrela não, sempre mantém seu brilho, está sempre presente. É menor do que o cometa, mas está lá. Essa é a diferença entre ser uma “pessoa estrela” e “uma pessoa cometa.”

Revista Meta: Caso possa compartilhar, qual decisão de maior risco precisou tomar?

Fabiano Roxo: De maneira geral, digo que, quando você está à frente da diretoria de gestão educacional, o tempo todo é decisão. Nem sempre as decisões são assertivas e importantes naquele momento, porém você precisa ter um posicionamento de tomá-la.  

Falo com o time: Acertou? Acertamos. Errou? Erramos. Dou autonomia para o time tocar. Certas decisões podem apresentar alguns insucessos, algumas dificuldades, contudo, faz parte do processo de gestão.


Admiro muito e acredito que todo empreendedor é vitorioso, tem meu total respeito. Por isso que incentivo bastante os encontros na ETEP, seja para fomentar negócios ou fortalecer conexões.

Revista Meta: Claramente é uma pessoa positiva, com poucos minutos de conversa é possível sentir isso. Como lida com a desmotivação de colaboradores?

Fabiano Roxo: Toda semana, há encontros e momentos para tomar café da tarde em equipe. Todo gestor deve ser corresponsável, conhecer o que está planejado e estar presente. Portanto, volto novamente à importância da escutatória. Vamos realizar uma reunião para que eu possa ouvir cada setor. Como posso ajudar? Compartilhem comigo as dificuldades. Estou ao lado de vocês. É um trabalho em equipe, que requer esforço para alcançar os objetivos.

Por vezes, as pessoas não expressam isso dessa maneira. Normalmente não fico em gabinete, raras exceções por necessidade.

Acredito que preciso ser ativo no time. Ser como um treinador mesmo. Fazer parte de um time de futebol. É preciso estar orientando enquanto o jogo está acontecendo.

Revista Meta:   Qual a sua meta para os próximos anos?

Fabiano Roxo: Olha, temos uma grande expectativa de crescimento da instituição. Pensamos em expandir a instituição por meio de hubs de inovação, educação e tecnologia, abrangendo diferentes áreas de atuação. 

Por exemplo, se temos um hub de inovação e educação, preciso atrelar diretamente a gestão do nosso colégio e o uso de pedagogia. 

Também é importante ter um hub na área da saúde, conectando redes de laboratórios modelos para que nossos alunos da biomedicina, farmácia, fisioterapia possam interagir. 

Além disso, é fundamental ter um hub na área de estética e harmonização. 

Quando falamos de metas, precisamos, pensar que o protagonista do processo ensino-aprendizagem, não é o professor, não é o diretor, muito menos o reitor, e sim o aluno que está no topo da pirâmide. 

Acredito que a meta hoje é empoderar os nossos futuros alunos e crescer da maneira exponencial. Com novos cursos.  

Curso de Direito, Enfermagem, Psicologia. E outros projetos que logo, logo divulgaremos.

Estamos bem empolgados.

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