A relevância do Branding Pessoal

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Foto: Click Business

A questão é descobrir onde está a sua essência e não perdê-la de vista

Filha de uma mãe muito jovem, Amanda é natural do estado do Rio de Janeiro, mais precisamente da cidade de Volta Redonda. Amanda gosta muito de estudar, era constantemente incentivada a ler pelo seu tio, irmão de sua mãe.

Cursou a faculdade de logística e começou a trabalhar no comércio aos 18 anos. Sempre trabalhou com vendas e gosta muito dessa área.

Aos 21 anos, apresentou problemas de saúde, ao ser acompanhada por especialista médico com prescrição de medicamentos a adaptação foi um processo desafiador.

“Passei por várias situações difíceis, até que encontrei Jesus. Na verdade, Jesus me encontrou, aos 26 anos”. 

Aos 28 anos, se casou, mudou-se para Ilha Bela, onde abriram um restaurante que funcionou por 3 anos, após este período foi necessário fechá-lo. Então, retornaram à São José dos Campos – SP. 

Após enfrentar várias dificuldades, inclusive o divórcio, viu-se na necessidade de se posicionar para o mundo. “Era uma luta, quando precisava levar o meu filho ao médico, não sabia quem eu era, pois tudo era algo novo, a maternidade, uma ex-mulher, ser filha novamente. Vinha de um contexto onde basicamente o meu guarda-roupa era biquíni e chinelo havaianas, pois morava no litoral.”

Diante deste contexto, Amanda começou a estudar o Branding Pessoal para que pudesse entender primeiramente quem ela era e em quem queria se transformar. “Queria me entender, organizar quem era como pessoa e como queria que as pessoas me vissem, porque tinha fragmentos de várias Amandas.”

“Toda pessoa causa uma impressão. Temos a possibilidade de gerir essa impressão.  Então, depende da maneira que você irá transmitir a sua essência. Acredito que o investimento que todos deveriam fazer é o autoconhecimento.  Buscar uma terapia para enxergar sem os ruídos que criamos. Tudo é questão de gestão”.

Foi nesse cenário que criou a ABACAXIQUE. Veja em: @abacaxique_

Abacaxique é uma empresa que nasceu da necessidade de uma mãe se vestir para levar o filho ao postinho de saúde, que começou a vender suas próprias roupas, pois não tinha capital.

Falei assim: “vou vender roupa para as mulheres que são como eu. Não é possível que apenas eu estou passando amarguras na vida. Deve haver mais pessoas precisando aflorar, enxergar-se de uma maneira mais doce, viva e dinâmica, porque sou assim, não sou essa amargura”. 

“A coroa do abacaxi, tem a conotação da realeza. O abacaxi é uma fruta que causa uma estranheza, tem coroa, espinho.  Olha que loucura.  Ele é doce, mas é ácido. Portanto, remete a muitas formas e diversidades que a mulher tem dentro dela.  Independente dos espinhos, da acidez, existem dias que precisamos lidar até com a nossa doçura em excesso.  Momentos em que nos sentimos mais fragilizadas e expostas. No meio disso tudo, nascemos para ser realeza.  Porque temos que dominar tudo isso.  Acredito que a coroa vem sobre o domínio. O domínio sobre todas essas emoções que lidamos durante todo o dia”.

A base de sua empresa é mentorear as clientes nas vestimentas conforme conforto, estilo, elegância e empoderamento. Enaltecendo e posicionando as mulheres através das roupas.

Na abacaxique o atendimento é caloroso, personalizado, focado em realçar a beleza. Posicionando a mulher no mercado de trabalho e na vida.

Atualmente, Amanda atende pessoas do mundo inteiro. Ela tem clientes de branding no México, Texas e Flórida.  

Amanda aconselha: “Você é única. Olhe para frente. Desenhe quem você quer ser. Saiba qual o sentimento que quer gerar nas pessoas que estão ao seu redor, o que quer imprimir na sociedade como pessoa. Tudo isso precisa de estratégias, dependendo somente de decisões e posicionamentos.”

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