Networking organizado é a chave para o crescimento de qualquer negócio
Mário Corrêa é natural de Taubaté – SP, casado, pai e empresário.
Formado em Direito e pós-graduado em Ciências Criminais, aposentado na polícia como Oficial da Reserva da PM.
Tem veia empreendedora e desde a sua mais tenra idade quando idealizou ser empresário pelo exemplo de seu tio.
Atribui o dom de doar à sua mãe que era enfermeira e sua fala eloquente não tem dúvidas que ao ser doador, semeador e que a partir desse princípio a fonte não seca; persiste praticando essa doação.
Mário, como professor que já formou 12mil vigilantes na cidade de São José dos Campos – SP e em sua trajetória de vida reforça que o êxito de sua profissão é a crença de que o treinamento atrelado à prática e o estudo do comportamento humano. É fator decisivo nos resultados positivos e de efetividade nas ações.
Também, que o sucesso de seus negócios, principalmente de sua empresa FIEL especializada em segurança patrimonial é o princípio de se doar, construindo um forte elo entre entregar sem esperar nada em troca. Mas que inevitavelmente essa doação resultará retorno incontestável, criando assim uma rede de apoio que ele denomina Networking organizado.
Reforça também que um bom plano de negócio é crucial para o início da sua empresa e que em face de uma emergência ao sair do trilho para buscar alguma coisa e resolver problemas, quem irá recolocar sua empresa e negócio no trilho é o plano de negócio.
Seu lema de empresa é: Empresa boa não discute, empresa boa resolve.
Mário entrega algumas dicas para quem está considerando iniciar um empreendimento, estude:
• O negócio;
• O cliente;
• O comportamento do cliente;
• A venda;
• O comportamento da venda;
• O pós-venda;
• O plano de negócios;
• O mercado;
• A política;
• E não menos importante a economia, para que você não caia no erro de trocar a balança: primeiro ganha, depois você gasta; essa é a aula número 1 da economia.
Ressalta que o brasileiro tem uma especialidade marcante e inverte a lógica: primeiro ele gasta, depois ele ganha.
E quando inverte a lógica a empresa não sobrevive no mercado.
Muito conhecimento colocará sua empresa em lugares diferentes.
Recentemente, desenvolveu um projeto e um plano de Segurança para as escolas envolvendo as atividades técnicas de porteiros e vigilantes com sua estratégia de treinamento e práticas.
Uma ação mais que necessária.
Assume categoricamente que o treinamento focado e direcionado com a prática desses profissionais habilitados é a chave para que o êxito dessa segurança não tenha brecha e que “barbáries” aconteçam nas escolas e município.
Entende e reforça que as crianças são o “ouro” dos pais e que os mesmos são entregues em “cofres” às escolas para cumprirem o ofício escolar; por isso, há a necessidade de que as ações práticas, objetivas e concretas funcionem sem perdas ou danos aos familiares e comunidade.
No entanto, chama atenção para os pais no sentido da educação em casa e que estejam atentos e muito atentos ao que seus filhos consomem como tecnologia nas telas.
O perigo que há anos, estava nas ruas, agora, está nas mãos das próprias crianças e adolescentes; as chamadas telas dos celulares e computadores. Portanto, é de suma importância o acompanhamento dos pais e responsáveis e que assumam a responsabilidade de educar seus filhos em princípios e serem “vigilantes” a tudo o que estão consumindo como informações e formação intelectual através desses acessos “incontroláveis” das mídias sociais.
Sua fala é categórica no sentido de que a segurança é responsabilidade de estado, porém a educação é a cargo dos pais e responsáveis legais.
“A vida, a formação, a criação dos filhos, os negócios seguem o ciclo: nasce, cresce e morre. Para que isso não acontece preciso nascer todos os dias.” conclui Mário.